Infelizmente não há como não acompanhar o noticiário sobre acidente com avião que decolou do Rio de Janeiro com destino a Paris e que desapareceu no meio do Atlântico.
Surgem depoimentos de todos os tipos à medida que os nomes dos passageiros vão sendo confirmados, os ocupantes passam a ter rosto, a ter história...
Um caso em particular chamou minha atenção, o da família sueca que, por precaução, sempre viajava separada (a mulher estava no vôo da Air France com o filho e o marido em outro vôo com a filha). Esse casal foi vítima de uma fatalidade, mas diferente dos demais passageiros eles sempre levaram em conta esse tipo de risco.
Me pergunto como se sobrevive a isso, como esse marido vai viver, como essa criança vai crescer... “E se tivessemos feito a escolha inversa? E se tivessemos embarcado no meu vôo? Porque ela e não eu? Porque meu irmão? Porque minha mãe?...”
Não sei o que pensar, é tudo muito triste.
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