quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Marchinhas (não-tão) inocentes

Nós, nós os carecas
Com as mulheres somos maiorais
Pois na hora do aperto
É dos carecas que elas gostam mais


Olha a cabeleira do zezé
Será que ele é
Será que ele é
Será que ele é bossa nova
Será que ele é maomé
Parece que é transviado
Mas isso eu não sei se ele é
Corta o cabelo dele!
Corta o cabelo dele!

O Brasil vai lançar um foguete
Cuba também vai lançar
Quero ver se Cuba lança
Quer ver Cuba lançar
A perestroyka da vizinha
tá presa na gaiola

Yes, nós temos bananas
Bananas pra dar e vender
Banana menina tem vitamina
Banana engorda e faz crescer


A pipa do vovô não sobe mais
A pipa do vovô não sobe mais
Apesar de fazer muita força
O vovô foi passado pra trás.


Balança o saco meu bem
Balalança o saco de confete e serpentina
Tá todo mundo dando
tá todo mundo volta e meia no salão
Eu vou meter o dedo
Eu vou meter o dedo nas cordas do violão
Eu cair de língua
Eu vou cair de língua no sorvete de limão


Caiu na rede é peixe
Le-le-á
Eu não posso bobear
A maré tá cheia
ta-ta-ta
ta-ta-ta
Cheia de sereia
No anzol
Querendo se enfiar


Bebê de proveta,
Bebê de mutreta,
O seu inventor,
Que cara carêta.
Porque não sacou,
Da sua veneta,
Que a gente prefere,
Bebê de chupeta.

Me pediu pra ver as horas,
Falei, são dez,
São dez e lá vai fumaça,
Achou graça e quis ver,
No meu Roscofe,
Audácia, do Bofe.
Audácia, do bofe,
O meu Roscofe,
É tão legal,
Dei azeite, pra ele,
Pois eu não sou esses bofes da Central.


Bananeira não dá laranja,
Coqueiro não dá cajú,
A menina que é direita não dá canja,
E você, dá muita sopa, Marilú.


Tá na hora de fazer naninha
Vamos pra caminha, vamos pra caminha
Tá na hora de você entrar na minha
Vamos pra caminha, vamos pra caminha.


Ê ê ê ê ê índio quer apito
Se não der pau vai comer.

Nenhum comentário:

Postar um comentário